Baby Boom
A moda aqui no escritório é casar ou ficar grávida.
Ontem foi a terceira que anunicou a bênção divina (afff, que cafona!) em menos de um mês. Isso sem contar que dois chefes tiveram seus rebentos há menos de 15 dias. Ou seja, vivemos um verdadeiro baby boom na área.
O que é absolutamente terrível.
Claro que esse se tornou o único assunto nos corredores. Nem Caminho das Índias ou BBB dá tanta história (aliás, alguém ainda vê esses lixos da Globo?!).
Mas o pior não é isso, há outras três mulheres com casamento marcado. Vocês têm idéia do que é racha quando vai casar, né? Putaquepariu, é site de buffet pra lá, ligação pra moça dos docinhos pra cá, revista Sim! em cima das baias. O horror, o horror!
Detalhe: uma das noivas, que não é boba nem nada e está com casamento marcado pra maio, já antecipou a diversão: anunciou que está grávida de doze semanas.
É importante dizer que nada tenho contra esses eventos da cultura HT. Muito pelo contrário, adoro festas de casamento e depois de muitas vezes pajem, fui padrinho pela primeira vez há mais ou menos um ano. Puro luxo. Mas não posso deixar de achar no mínimo peculiar ver, em pleno século XXI, o pai da noiva "entregando" sua filha no altar para o futuro marido, não é?
O que não dá é ficar cercado de fralda e véu o dia inteiro quando quem vai casar ou parir não é você.
sexta-feira, fevereiro 13, 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
2 comentários:
Acho casamento um porre!
Pois é... uma coisa que aprendi: mulher na empresa, quando passa por isso, transforma em evento, mesmo!
Enviar um comentário