Ô balancê, balancê
Como toda boa e velha segunda feira, lá vamos nós com os baphos do fimdesemana.
No sabadón, fomos parar na festa Burn, da Coca-Cola. De Estação Leopoldina, que sem dúvida tem umas das mais belas arquiteturas do Rio (uma pena que o prédio principal está sujo e velho), só tinha lembranças das BITCHs com Offer Nissim. Na última, aliás, fomos parar dentro da cabine do maquinista de um daqueles trens "retrô, super vintage" estacionados nas plataformas - coisa de bees lokas às 7 da manhã.
Evento HT de música eletrônica no Rio se tornou um lugar que eu recuso a dar algum crédito. Acabei indo no velho esquema semeder, é claro, mas nem por isso valeu a pena.
Com tantas notícias sobre os lineup e a decoração, tive um pingo de esperança na festa. Ledo engano.
Nem preciso comentar do bando de playboy que não fazia idéia do que era aquilo ali ou das meninas de bota (!) que povoam a pista. A tal da decoração era uma círculo no céu e um telão atrás dos djs. Pra completar, um área vip lá na frente do palco, tipo show na praia, e um calor incrível.
Mas o pior de tudo era o povo que ao som de Booka Shade ou Maurício Lopes dançava como se aquilo tudo fosse trance. Sim, eu tive pena daquela gente pulando. Só faltou alguém gritar "acelera, dj!". E nem colocados eles estavam, juro!
No fim das contas, chegamos às 2:30 e em menos de três horas já estávamos a caminho do Leblon pra finalizar a noite.
Valeu apenas pelas companhias das amigas e principalmente pela certeza de que, de uma vez por todas, não é bom ser hétero.
segunda-feira, novembro 12, 2007
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
3 comentários:
Hahahaha!!! ser hétero já datou, bee :)
Sabe, trance era algo legal em 2002, e por um período curto. Tanta coisa boa de techno/house e esse povo ainda jura que o Eskimo é um DJ que preste. ARGH!
Bota Não!!!!! bota não dá!!!!!
AINDA bem que eu virei a curva!!! Deus sabe o que faz!!!!
E o feriadón número 5414846 deste ano, qual a boua!?
Enviar um comentário