Roda a Roda
Pra honrar as origens, deixamos pra rodar na Roda Skol no último dia do evento, no pós–praia de sábado. Sem dúvida, a estrutura era tipo incrível. Se não bastasse a vista absurda tanto lá de baixo quanto da parte mais alta, as tendas, bares e lanchonetes deram uma utilidade única ao espaço dos militares (aliás, imaginem o aqüé forte que rolou ali pra além do brinquedinho, existir um patrocínio tão intenso).
Só continuo achando que o espaço foi um pouco mal utilizado: poderia ter sido vendido dois tipos de ingressos, um pra roda + bares e outro somente para os bares, com valores mais baixos. Garanto que teria sido um ótimo programa apenas tomar um chopp no Forte ou se jogar nas jogações, sem correr o risco de esgotar o ingresso com gente pouco interessada nas festividades noturnas.
A roda-gigante em si era bem rápida, mas valeu pelos minutinhos ao som de Free do meu iPod.
Ah... E se ano que vem trouxerem de novo, acho melhor chamar a Cacique Cobra Coral, aquela Pajé do Cesar Maia que todo ano segurava a chuva na hora da virada de ano. Porque desde quando abriu até a despedida, a roda trouxe muita água pra cidade.
segunda-feira, fevereiro 11, 2008
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4 comentários:
Se trouxe àgua?? Eu quem diga!!! Minha primeira visita foi fustrada com um alerta Katrina!!!
Mas depois voltei e fui recompensado com um linda vista e uma racha pra lá de simpática.
No fim... picolé de guaraná Antártica.
Pq as criança adora!
Não consegui ir :(
Aiiiiiiiiiiii eu queeeero!
jura q o prefeito da� leva paj� para n�o chover no reveillon?
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