Faz um vinte e um
Bom, parece que o mundo tecnológico se revoltou contra mim.
Depois da pane do meu desktop, foi a vez do meu celular me gongar de uma hora pra outra.
Tá, mentira. Não foi de uma hora pra outra. Eu simplesmente deixei o bichinho cair violentamente no chão, o que ocasionou um grande buraco na altura do flip. Daí as duas partes do telefone quase se soltaram, mas eu continuei com ele desse jeito por alguns dias. Eis que de repente (ok, acho que todo mundo sabia que isso iria acontecer mais cedo ou mais tarde) a tela apagou.
A boa notícia é que eu salvava todos os números no chip e não só na memória do telefone. Só que eu não contava com um importante detalhe: o chip tem limite... e estava lotado. Assim, os últimos números (e consequentemente mais ativos, if you know what I mean) não foram transferidos pro celular da minha mãe, que peguei emprestado.
Pra completar, não bastaria ser apenas rosa. Minha mãe, muito pintosa que é, tem um celular roxo. E lá fui eu andar com ele por dois dias. Sucesso de crítica e de público nas pistas cariocas.
Mas é claro que além de não saber quem estava me ligando daqueles números estranhos - o que me gera uma aflição descontrolada sempre que acontece -, eu ainda recebi uma mensagem "Coé, entra no MSN agora" que eu não faço idéia de quem tenha enviado. A sorte é que a resposta foi "Não estou em casa...". (A propósito, se for alguém que lê o blog, favor se identificar!)
Diante de tal situação, pergunto: quem diabos inventa um chip com limite de memória tão baixa? Não tem família, amigos e muito menos é solteiro-no-Rio-de-Janeiro, né?
Bom, agora eu já estou com um LG pretinho e bem vagabundo, resgatado na Claro no momento de desespero. Esse, aliás, ainda nem foi batizado. Consertar o outro aparelho, o Fergie, não estava nos meus planos mas segundo a assistência técnica, só assim eu conseguirei recuperar a agenda completa. Claro que pra isso vou ter que morrer em uma graninha...
E obviamente que diante da minha já famosa preguiça tecnológica, não aprendi sequer a modificar o toque e muito menos tentei descobrir por que alguns contatos vieram com estranhos numerais ao lado do nome.
Na boa? Saudade da época que a gente comprava ficha pra ligar do orelhão...
quinta-feira, janeiro 22, 2009
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4 comentários:
Depois que derrubei meu celular na privada nunca mais reclamei de tecnologia hahahha.
Afinal, com água ninguém Podjeeee, nem tecnologia de ponta.
Mas loshoooo celular roxo, minha mãe já curti o famoso celular "Ligando tá baum", ou seja, jamais usaria o dela em época de desespero rsrs.
Bjunda
o limite do chip são 250 número, né?
O senhor está popular, hein!?!?
Eu sou nokia addict, por isso, sempre mantenho um backup da memória do meu celular no computador. Aí, ao trocar de aparelho, os contatos, calendário, notas, TUDO dá para passar pro aparelho novo pois é 200% compatível.
já a minha mãe vive trocando de marca sempre que perde/quebra/é elzada de seu celular. o resultado é que ela vive tendo que passar as agendas (quando dá) no braço, redigitando todos os contatos.
Com esse celular roxo, o carro vermelho e o chaveiro com um escarpim todo trabalhado no strass vc vai apanhar muito no bairro bee, prepara pra correr!
Nerds, que inventam esses chips, tem poucos amigos.
Mais uma vez sou obrigado a concordar com o Estefanio: corre!
Pagava pra te ver atendendo o celular na padaria do bairro.
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