segunda-feira, março 03, 2008

Do lixo ao luxo

Fato é que eu e meus amigos temos uma veia alternativa. De vez em quando, esse lado aflora e é impossível segurar. Já passei meu aniversário em baile funk e em quadra de escola de samba, por exemplo.
Há tempos que combinávamos de dar um pulo na Feira dos Paraíbas, a tal feira no subúrbio com comidas, bebidas, dança e freqüência típica lá do Nordeste. Ou seja, muita carne de sol, muita cachaça, muito forró e muita gente engraçada.

Eu não danço neca de forró – e nem gosto da música – mas não dá pra negar que as letras são divertidíssimas. E os modelitos das forrozeiras são o último grito da moda: muito top rosa e vestidinho curto de fechecler.

Depois de muito aipim, casquinha de siri e guaraná Jesus (a cachaça fica pra próxima), ainda arriscamos a cantar Zezé e Luciano no videokê de uma das barraquinhas.

Aiaiaiaiaiai esse amor doeu demais...
Saímos aplaudidos. Nota 91.

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Olha. Eu to realmente ficando chato, chato, chato.

Tudo bem que tinha Sebastian Ingrosso e mais uma pencas de DJs de bees, mas eu não tava com a menor paciência de me jogar no Chemical. Muita bota branca, muita poeira, muita pista de dança na grama, muita micarerave pro meu gosto.

Na boa, ou o programa é trash de verdade ou não vale. Porque esse negócio de wannabe festival não tá com nada.

O destino da noite foi juntar 10 amigos, partir pra Bráz, comer bem, beber muitas Brahmas Blacks e rir horrorez de todo e qualquer assunto que surgia na mesa. Isso até a porta da casa fechar e só sobrarem três mesas no salão além da nossa.

Tem coisa melhor?

4 comentários:

JAYME NETO disse...

jaymim jah foi uma vez no marrakesh , uma casa aki de sp, com uns amigos pra conhecer...

e eh igualzinho...

pista, pessoas aparentemente normais...

muitos velhos acompanhados de garotas difamilia, jah q la homem soh entra acompanhado...

soh sei q fi a experiencia mais bizarra da minha vida...uma galera se comendo numas salinhas com paredes de madeira vazada, com td mundo olhando...uns lugares q de dark nao tinham nada e msm assim nao intimidavam...

sei la

ri mto...

mas era de nervoso...

acho q tive uma educaçao um pouco catolica demais pra esses ambientes...

uahuahauhauhauah

bjos

Unknown disse...

Ih! Seria a jogación hardcore que está deixando a gente velho para certos tipos de programa?

Eu tb tive preguiça de ir na Chemical, mas até que bateu uma vontade já no início da noite, mas aí o Japonês que fui estava tão lindo e delicia que a vontade passou, assim com a fome!

Anónimo disse...

Zezé DI CAMARGO e Luciano, mo...adoro!

Anónimo disse...

Pagar prostitutas da av. Atlântica para jogar baralho comigo, ir a um baile funk e visitar a 2A2 estão entre os meus "programas que farei antes de bater as botas".