Pistinha
A RIS(E), no 00, foi ótima.
Valeu a idéia do André Garça, do CenaCarioca, em apostar numa noite de house tribal da melhor qualidade num lugar incrível como o club/restaurante da Gávea.
Longe do ambiente de buatchi, o clima era de riso, conversinhas, amigos, bebidas, pistinha, ótima freqüência (apesar das amigas continuarem reclamando da tradicional fama de 0x0 do lugar) e, claro, som perfeito do Pacheco, tudo isso numa noite de terça-feira de céu estrelado do Rio de Janeiro.
Os basfonds ficaram por conta de dois episódios:
Primeiro, umas rachas loucas com quem eu quase saí no tapa na fila do Mc Donald’s. Cismaram que eu não poderia fazer os pedidos dos meus amigos, já que, segundo elas, eu não estaria com dinheiro suficiente. Como eu adoro um barraco, joguei dinheiro, amex sem limite e cartão visa na cara das mocréias.
Depois, uma amiga de uma amiga que bebeu duas (!) tequilas, ficou mal e foi colocada num táxi pra casa. Uma hora e meia depois, recebemos a mensagem “minha chave de casa ficou com você, estou na porta de casa” e o endereço. Fomos até o Leme e resgatamos a coitada dormindo abraçada ao tapetinho do corredor do prédio...
Nesses momentos é que você vê o quanto aquela antigo ditado é realmente verdadeiro: cu de bêbado não tem dono. Mesmo.
quinta-feira, abril 24, 2008
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5 comentários:
Realmente não tem dono, o difícil é achar quem queira comer, já fiquei tão bebinho mas intacto!
Hihi
quem tinha de se preocupar era a caixa e não as rachas, uhauhauha
sobre o ditado, melhor me calar
Gente, e eu beeem que vi ela super empolgada, pediu a primeira tequila e ficou toda sorrisos pediu a segunda tequila e a vi despencada no bancão! Mas essa história da chave neeem fiquei sabendo! huahuahuahu
Só não perde pra uma amiga nossa que tem mania de acordar seminua na cama dos outros, mas nem conto quem é!
Correção: DOIS tequilas.
Faley.
ai queri ater visto a cena de vc esfregando na cara das amapoas o dinheiro..
adoooooro barraco!
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