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sexta-feira, junho 26, 2009

Michael, Eles Não Ligam Pra Gente

Eu nunca fui fã, mas sempre o admirei. Por toda a história musical e por tudo que ele representa no pop mundial.

Goste-se dele ou não, é inegável o fato de Michael Jackson ter sido um dos maiores ícones que esse mundo ja teve.

Na minha memória, por exemplo, ficarão as vezes em que joguei Moonwalk no Mega Drive, a mobilização pela visita dele ao Morro Dona Marta e ao Pelourinho, as apresentações do garotinho negro e com vozeirão dos Jackson Five, a primeira vez que vi o clipe de Black n White no Fantástico ou as muitas vezes que fiz os passos da coreografia de Thriller em alguma pista de dança.

Lamento pela morte prematura. E, claro, pelas polêmicas em que se envolveu. Se não fossem elas, talvez estaríamos chorando a morte do maior artista dos últimos tempos. Mas, pensando bem, tudo isso fez parte da figura que conhecemos.

Tenho amigos que sairiam daqui em setembro especialmente para ver sua turnê, que provavelmente seria a última da carreira, em London. Mas como pro Michael bafo pouco era bobagem, ele resolveu cantar pra subir as vésperas do início dos shows. Pena.

Vindo pro trabalho, Billie Jean era a trilha sonora das ruas.
R.I.P MJ.

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Em homenagem, um video do making of de They don´t care about us ali no canto.

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Medley de 3 décadas de sucessos enviado por um amigo. BAFO!

segunda-feira, novembro 10, 2008

Come Into My World

Mais uma vez, São Paulo.
Mesmo que dessa vez eu tenha ido com uma certa rapidez - indo sábado, voltando domingo, já que os amigos não estavam com tanta disposição pras jogações e eu também não queria exagerar muito - foi incrível, como sempre.

Mesmo rápido, rolaram aqueles programinhas na capital paulistana que eu amo: almocinho no Spot, noitezinha incrível na The Week, café no Santo Grão, passeio na Paulista, close na Oscar e lanchinho na Cristallo. Todos muito bem acompanhados dos muitos amigos paulistanos, cariocas e, claro, queridos blogueiros.

Mas o motivo principal da função foi só um: Kylie Minogue.

O show foi incrível. Kylie veio sem muito alarde por parte da imprensa, talvez por um desconhecimento do trabalho, talvez porque não estamos acostumados com o bom pop britânico. Uma pena. Porque um Credicard Hall lotado viu um show impressionante que caberia em um espaço maior e com uma mega infra-estrutura de palco, como aconteceu na parte européia da turnê.

Mesmo assim, era evidente a alegria da australiana em cantar (e dançar e brincar e conversar) com o público brasileiro. Também pudera, a galera estava com uma vibe tão absurda que ela ficou bem assustada.

Vale dizer que a platéia era 99% gay e a fauna era pra lá de diversificada: reecas paulistanas, barbies (muitas cariocas, diga-se), poc pocs, old school, pegadeiras e fervidas: todas estavam lá (e diz que o fundo da casa de show virou uma grande micareta. Eu não vi nada, ok?). Destaque pra bunita no camarote vestida com o figurino de pantera-lutadora da turnê antiga, com direito a luva vermelha de strass. Babadeira!

Além de cantar hits que eu amo como Slow e In my arms, Kylie ainda sambou e atendeu os pedidos da platéia com Come into my world e The One. Apesar do tal assalto na Colômbia, ela trouxe figurinos incríveis - a bota vermelha era puro luxo - e mostrou que além da voz poderosa, o corpitcho tá mais do que em forma.

Espero que essa tenha sido apenas a primeira de muitas turnês por esses cantos. Kylie é uma verdadeira diva que sabe dominar a público e fazer de um show um espetáculo inesquecível. Exatamente como a gente gosta.

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Depois de tudo, ainda tinha o programa mais do que obrigatório do sábado: The Week São Paulo.

Casa absolutamente lotada, área vip bombando, muita gente bonita, todo mundo (de novo!) lá. Afinal, não haveria de ser diferente, né? O clima, aliás, era ótimo. Muita gente comentando o sucesso do show e o povo mais do que feliz. Só lamentei o fato dos bailarinos da Kylie não terem aparecido, né...

A atração especial da noite foi o DJ francês Ben Mason. Confesso que não conhecia o moço e dei uma procurada na internet antes. E sabe que o som me surpreendeu? Alegre, dançante, cheio de hits e numa vibe contagiante. Super funcionou. Cecin também mandou muito bem e fechou a noite em grande estilo.
Vale dizer que fontes seguras garantem que muito em breve o francês estará de volta. Atóron!

E como não pode deixar de ser, não dá pra deixar de elogiar a TWSP, a casa mais incrível do país, e aquela infra-estrutura que toda vez me deixa impressionado, não importa quantas vezes eu vá. Saí às 9 e meia da manhã com o dever mais do que cumprido.

Agora é curtir esse mês e esperar o fim do ano.
Esse promete MUITO.

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Um videozinho roubado da ótima resenha do Rraurl. Dá pra sentir um pouquinho do que foi o clima do show, não?

quinta-feira, setembro 18, 2008

Linda, Loira e Australiana

Depois de muito disse-me-disse, finalmente veio a confirmação do show da Kylie no Brasil e o início da pré-venda pra clientes Citibank.

E como nessa vida quem tem amigos tem tudo, já consegui a minha pista lindamente - vamos fazer uma verdadeira excursão.

Os shows da moça são babado e confusão, com muita dança, efeitos e músicas incríveis. O set list é de babar. Todos os hits dela estão lá, gente! As minhas preferidas, Slow e The One, estão incluídas, claro. Aliás, não é que no show a apresentação dessa última não é a versão original, mas o remix babadeiro dos Freemasons?!
(Vale lembrar, como todo mundo sabe, que a dupla se apresenta na TWRio amanhã e na pool da matriz paulistana no domingón).

Kylie sabe das coisas.

Vale o confere no video:




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Aproveitando a chance:
Lula, além de ser bacana com as bees, dá pra segurar o dólar mais um pouco? Sei que não depende de você, mas apesar de estar ficando cada vez mais pobre, tô adorando esse monte de show.

terça-feira, setembro 16, 2008

The Perfect Weekend

O finde foi dedicado, novamente, a São Paulo.
A cidade não se cansa de proporcionar momentos inesquecíveis e divertidíssimos. Dessa vez, com uma super caravana carioca, conseguimos ir desde a exposição de Duchamp no MAM – com direito a uma guia especializada no assunto e uma multa na Zona Azul –, até um café na Cristallo da Oscar Freire, passando pela madrugada na Bella Paulista e jantarzinho no L'Open (depois de uma rápida passada no impossível Spot). Isso sem contar o esquenta oficial e mais tradicional da cidade, na Maison Lorena.
E tudo isso sob um frio paulistano de dar inveja a qualquer esquimó.

Como todo mundo sabe, toda essa função teve um motivo ilustre: o aniversário de 4 anos da The Week São Paulo, o melhor club gay do país.

Gente de todos os cantos – a cariocada, aliás, baixou em peso e tombou com o resto do país inteiro, vale dizer -, todos os tipos, todas as maneiras, todos os gostos. Todo mundo disposto a curtir cada momento da melhor maneira possível. Uma vibe única, absurda e indescritível.

Mas vamos ao que realmente interessa: as jogações.

Aniversário TW 4 Anos

A noite de sábado começou tensa, do jeito que o povo gosta: casa lotada, amigos por todos os lados e, claro, muito fervo. Pacheco, Cecin e João Neto mostraram porque são os residentes: ninguém conseguiu parar um minuto sequer. Aliás, a TW fez muito bem ao escalar os três DJs como as atrações principais de seu aniversário e mostrar o quanto valoriza seus profissionais. A apresentação das divas dos anos 90 Amber e Zelma Davis valeu, mas nem foi tão legal assim. E olha que não é implicância: eu carrego uma veia daquela década que adora uma diva (um dos meus momentos inesquecíveis na noite foi Kristine W Suzanne Palmer cantando Fascinated na Parada de SP 2006, na própria TW). Mas a Amber, que como diz um blogueiro, anda parecendo mais uma boleira do que uma diva, cantou com playback. Os melhores momentos do show ficaram por conta de Enough is Enough (video no post anterior) e a sempre incrível If you could read my mind – momento do ápice de tudo, se é que vocês me entendem. Além disso, muitas performances e muitos gogos deram o tom na festa.

Apesar dos planos de seguir de lá pra algum after, só conseguimos sair com as vassouradas. 10 e meia da manhã e as pernas nem respondiam mais a qualquer comando, mas ainda tivemos a disposição de parar na padaria e fazer nosso breakfast no quarto do hotel relembrando momentinhos da noite. Coragem!

Nova Pool Party

O dia (a tarde, na verdade) amanheceu com um céu mega nublado, uma garoa fina e uma ressaca daquelas. Tudo indicava pra uma festa sem muitos desdobramentos, certo? Errado. Chegamos às 7 da noite e a casa já parecia tão bombante quanto na noite anterior. O frio acabou com a pool da party – eu, que já tinha preparado um modelón bem carioca de bermuda e tshirt, tive que trocar por jeans, uma malha e um casaco. Só não levei meu sobretudo porque não caberia na chapelaria, ta? E vamos combinar que pool de calça jeans é coisa de paulista...
Mesmo assim, deixando os rótulos de lado, a festa foi absurdamente incrível! O clima era tão leve, os amigos eram tantos, as histórias eram tão divertidas que parecia uma grande reunião no jardim de casa. A tarde foi tão longa que a meia-noite parecia umas 7 da manhã.

Depois de uma performance babadeira de gogos no queijo central com direito a luzes freneticamente piscantes no teto, Tony Moran entrou na cabine com tudo e arrasou no set. Tocou muita coisa boa, como sempre faz. Depois, Amannda fez um pocket show aplaudidíssimo pelas bees – apesar daquele início de carreira estranho, tenho que admitir que ela está se esforçando e melhorando (e tá que eu acho Away from me muuuito boa).
Ana Paula fechou bem a noite, com direito ao remix exclusivérrimo do Peter pra She's not me. O único ponto negativo foi a pista 2 fechada, o que causou uma lotação excessiva na pista principal, já que pouco gente aguentou o frio da área externa. E, mais uma vez, só as vassouradas me tiraram da boate.

After @ Cantho

Com Pacheco na cabine e todo mundo dizendo que iria pra lá, trocamos a domingueira da A Loca pela boate do Largo do Arouche. O lugar não é lá essas coisas e nem o público é dos melhores (tô sendo bonzinho, gente) – tirando as bunitas que seguiram da TW, não passa de uma Le Boy bem mais feia. E nem a quente área vip deu jeito. Mas valeu a pena, pra dar aquela variada. No final, eram 5:30 e eu ia pra cama, acabado, pensando na ponte-aérea da manhã seguinte.

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Nesses momentos é que a gente tem idéia da força da The Week na cena gay brasileira. Com três casas de estruturas impressionantes, o clube consegue investir no seu pessoal e oferecer um serviço impecável. E, consenso geral, tentando sempre melhorar. A educação dos seguranças na revista, o staff que mesmo quando você enche o saco (meia hora pra escolher um tipo de chiclete na bomboniere, por exemplo) não perde a simpatia e sempre se despede com um "obrigado", a mudança na decoração da área externa de um dia pro outro, a limpeza dos banheiros... tudo pra que você se sinta prestigiado por estar ali.

Claro que algumas reclamações são inevitáveis – a fila de pagamento no final da noite é sempre um drama, algumas portas da pista 1 estavam fechadas no domingo, a falta de caixas de som na área externa justamente na pool party -, mas a preocupação com o cliente é algo impressionante, ainda mais se levarmos em conta o tamanho da boate.

Torço muito pra que tenhamos muitos e muitos aniversários pela frente. É assim que funciona o universo perfeito.

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Mais uma vez o finde foi composto pelos amigos paulistanos, blogueiros ou não, que receberam a cariocada com toda a pompa e circunstância. Sem eles nada teria sido tão divertido. Aos amigos cariocas, fica a certeza de que a gente é babado e confusão em qualquer lugar – e depois de dois incríveis findes em terras diferentes, vamos voltar com tudo do Leme ao Pontal.

Vale lembrar que os momentos e as frases da noite foram muitos. E que até agora ninguém conseguiu escolher uma música do fim de semana! Pra vocês terem uma pequena idéia, teve bee vendendo Charisma da Avon na pista, carioca fazendo chãochãochão enquanto outra fazia bunda-lelê pras amigas, fervida com cordinha no pescoço pronta pra amarrar alguém, conversinha private entre amigos no banheiron vazio da área vip da TW, bee batendo recorde de 10 minutos de permanência na boate - por uma boa razão, é claro -, novas palavras incorporadas ao pajubá nosso de cada dia, racha maluca perguntando se tava bonita, titia puxando a lousa pra explicar tim-tim por tim-tim... Do funk do "Ai, ai, ai, meu piru" e do "passado de bicha é igual a cozinha de restaurante: quem conhece não come" até a constatação de que "você tem uma alma velha" ou o pedido de "volta pra cá semana que vem, Gui!", o finde foi realmente babado. Ou melhor, "babado não, agora é renda!"

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Confesso que ainda estou processando tantas informações. Tem horas em que eu fico confuso até pra lembrar em que momento algo aconteceu.
Agora tô aqui, com aquela cara e olheiras-de-gretchen, resultado das noites não dormidas. E tudo dói, até a minha canela (vai saber o que eu fiz com ela...).

E se a segunda-feira foi um dia de cansaço, mau humor e total falta de disposição, a terça, então, começou complicada com essa chuvinha que não pára de cair na cidade.
Mas a gente vai levando, tentando não pedir demissão - afinal, depois de um finde babadeiro é sempre hora de repensar a vida -, bebendo água de coco e tentando convencer que trabalha.

O rehab funciona...
Até que o próximo finde vem e - pá - derruba a gente.

segunda-feira, setembro 08, 2008

My Vibe Doesn`t Travel

Há tempos eu não falo de noite aqui no blog. Não que eu esteja afastado das pistas, mas resolvi dar um certo tempo no assunto.
E vamos combinar que voltar com o pé direito dá muito mais prazer, né?

Depois de uma sexta no D-Edge, que me fez superar o trauma que eu tinha com o Morcef depois de uma X-Demente que nêgo sentou no queijo ao som do gorducho, lá fomos nós no sabadão pro Universo Perfeito. Mas não sem antes curtir o melhor momento do finde: o grande esquenta na Maison Lorena, claro.

Entrar na The Week São Paulo é ter certeza que a vida pode, sim, ser bela. A filial do Rio é o nosso quintal de casa, onde todo mundo se conhece e troca figurinhas de um jeito carioca low profile. Mas a matriz, pelo menos pra cariocada, é um acontecimento, algo a ser explorado com todos os devidos cuidados - ou sem nenhum deles, dependendo do ponto de vista.

Fui pra cidade esperando ansiosamente o set do Junior Vasquez. Afinal, o cara sempre foi uma verdadeira lenda. Até mesmo pra mim, new generation (tá boa?), que não peguei a fase áurea, mas que já tinha ouvido muito por tabela as produções dos anos 90 e início dos 2000, além das muitas histórias das noites inesquecíveis em NY.
Mais recentemente, ouviu-se muito sobre os casos de vício e rehabs. E nos últimos anos, muita gente falando que apesar de uma mudança de estilo, o DJ havia se reencontrado - incluindo a apresentação da Parada de NY esse ano, onde ele mandou um pesado set de cinco horas.

Mas parece que por aqui a coisa quase sempre foi tumultuada.
Lembro da Parada 2003 de São Paulo, que a tia deu uma desculpa mega esfarrapada às vésperas da apresentação na Level ("só toco se disponibilizarem o aparelho MeuCu369" - existiam apenas dois no mundo - e depois saiu dizendo que a passagem não teria chegado), deu no-show mesmo com zilhões de convites vendidos antecipadamente e ainda concorreu ao toféu Truque do Ano da Noite Ilustrada. Mas diz que, na verdade, ela nunca conseguiria embarcar, já que não dava pra fazer tina no avião.

Depois, no Carnaval de 2005, JV finalmente desembarcou por aqui, trazido pela finada X Demente. Lembro da tensão, das fofocas de que ela desistiria e das exigências absurdas, como ficar em um aquário de vidro com ar-condicionado potente (seria ok se não estivessemos falando do caldeirão da Fundição Progresso no verão carioca - 50 graus na sombra, bee!).
No final, ela veio, a noite foi ótima, a vibe incrível (também pudera, caldeirão + Carnaval + Rio não poderia dar errado), o show de Kevin Aviance ao som de Took My Life, da Vernessa Mitchell, foi absurdo, mas o set não foi inesquecível como a gente achava que iria ser.
Mesmo assim, tenho o mega flyer guardado até hoje...

Naquele mesmo ano, o DJ baixou mais uma vez por aqui, dessa vez em São Paulo, pra uma festa no Unique com pocket show da própria Vernessa que reuniu as finas paulistanas, mas dividiu o público: muita gente amou, muita gente achou sem clima e às 5 da manhã já rumava pros outros clubes. Naquele sábado, aliás, a The Week foi consagrada como a melhor noite da Parada - nem sombra de JV.

Acabei esquecendo mas o Cena me lembrou: ainda em 2005, JV voltou ao Rio no mês de setembro, dessa vez pra uma edição da Xtravaganza que comemorava os 13 anos da Le Boy. Essa sim foi digna de toda a fama do top DJ. Mesmo tocando quase que apenas produções próprias, coisas antigas e nem todas conhecidas da massa, Junior deu um show de história de house. E finalmente tivemos uma noite ótima.

Apesar de tantas histórias ruins, dessa vez, depois do tal suposto renascimento do DJ, eu acreditei que a humildade teria entrado no coração de Madame Vasquez. Sei lá... ou o rehab teria funcionado, ou a idade teria chegado, ou o clima do seu próprio aniversário fosse fazê-lo mais sensível, ou a possibilidade de ensinar a nós, macaquinhos da selva brasileira, a cultura gay americana depois de 3 anos da última visita.

Mas não foi. A tia cagou feio, o som parou, a galera vaiou. Muito papo com o técnico de som, com o empresário ou com sei lá mais quem. Se ela estava louca ou fez a maluca, eu não sei. Fato que ela se foi, depois de pouco mais de 15 minutos (15 minutos ou uma hora num set de 5/7/10 horas, pra mim, é a mesma coisa). A TW teve a coragem de mandá-la pra casa depois de perceber a pista esvaziando - até a área vip já não bombava, como costuma acontecer quando falamos de um mega DJ no clube.
Ao Junior Vasquez sobrou apenas o último ato: catar sua trouxa e sair sem nem olhar pra trás.

Se a noite não entrou pra história por ter sido incrível, entrou pra história por ter sido peculiar - e, mais uma vez, pela ousadia da casa em salvar a noite dos seus frequentadores usando os residentes merecidamente elogiados.

Esse não pisa mais aqui.

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Pra tentar entender a cabeça de diva do Vasquez, aqui vai uma entrevistinha de 2006 - ou seja, bem recente.

Detalhe pro interesse apenas no seu próprio trabalho e na cena nova iorquina - que já nem rende tantos frutos assim, se compararmos com cidades como São Paulo, Montreal e Barcelona -, ainda mais com cada vez mais apresentações dos tops pelo mundo.
Enfim, muita sorte pra ele láaaaa na América.

quinta-feira, agosto 21, 2008

Are you a man who loves and cherishes and cares for me?

De tempos em tempos eu acabo adotando uma diva da música americana pra acompanhar, deixando aflorar meu lado bate-cabelo. Negras, poderosas, com repertórios dedicados ao R&B e vozeirões incríveis, tão logo sou apresentado, passo a ansiosamente aguardar os lançamentos e, claro, os remix pras nossas boas e velhas pistas gays.

Foi assim com a Beyoncé - que ultimamente anda um pouco apagadinha, né? -, Mary J. Blige - de quem eu até escolhi a música pra minha formatura - e, agora, Jennifer Hudson.
Ok, ela não é nova no meio, já tem até um Oscar na estante de casa, mas o cd de estréia tem lançamento previsto pro dia 30 de setembro.

Só que a música de trabalho da moça, Spotlight - o mesmo nome do CD -, está estouradíssima. E eu já tenho dois ótimos remix no iPod: Johnny Vicious Dub Mix e Quentin Harris Dark College Club Mix (adoro esses nomes!). Esse último, aliás, tá lá no novo set bapho do GlamAddict.

O clipe tá ali do lado e eu achei bem mais ou menos. Mas fato que não dá pra não simpatizar com o cabelón e a carinha de gordinha má de JHud. Resta esperar pra ver o que ela vai aprontar...
Será que vem um bom cd por aí?

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Foto by Annie Leibovitz pra capa da Vogue, tá?
Barcelona

Como todo mundo sabe, Woody Allen tá vindo aí com um filme novo, Vicky Cristina Barcelona, com as divas babadeiras do cinema Penélope Cruz e Scarlett Johansson e o in-crí-vel Javier Barden. Eu tô louco pra ver, claro, mas ainda não sei quando estréia.

Woody tem um humor ímpar, que fica claro em qualquer entrevista. Destaque pra resposta da última pergunta, que reproduzo em parte aqui:

- A recepção a Vicky Cristina Barcelona vem sendo boa. Isso deve ser gratificante.

- Se você não tivesse mencionado isso agora, eu nem ficaria sabendo. (...) Eu me lembro de, anos atrás, voltar para casa depois de ter um grande triunfo com "A Última Noite de Boris Grushenko" ("Love and Death") e, mesmo assim, a garota do apartamento em frente não quis sair comigo. Eu estava em casa, sozinho, comendo comida chinesa diretamente da embalagem, sem nada a fazer exceto assistir à televisão. O sucesso nunca significa nada.


Tá? Aprenderam?

O trailer aqui (com direito aos beijo bapho entre as duas).

terça-feira, março 11, 2008

Berenice, segura!

Já tá todo muito nervoso com a proximidade da Parada.
Faltam só 2 meses.
Umas já começaram os ciclos, algumas se matricularam no pilates, e outras já começaram a dieta South Beach, mas fato é que a maioria já começou a guardar aqüé e estocar colocón - porque a temporada promete. Afinal, a cidade tem cada vez mais novas opções na noite e previsão de inauguração de um quarto grande clube. Haja disposição.

A TW já avisa que suas festividades se iniciam, como sempre, na quarta-feira e com direito ao repeteco da Gira-Sol no sabadón. E nesse mesmo dia tem Peter (again) na picape – e será que dessa vez ele vem com o Offer?! Ai, Jesus.
A minha maior curiosidade é com relação a aliança da casa com a Pacha, que até agora não rendeu frutos...

E olha que até lá ainda teremos três feriados dos bons.
E vamos que vamos.

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Como todo mundo sabe que a dance music nunca sai de moda – agora é a vez da Disco dos anos 70 fazer a linha modernosa na pista – vai ali no canto um videozinho que não sai do meu iPod há um tempo: I wanna dance with somebody who loves me, claro.
(Peguem o remix do JV que é ótimo).

Porque Whitney é sempre diva.

sexta-feira, janeiro 25, 2008

Um milhão de sonhos

Já tá na boca do povo.
Saíram os novos anúncios da série Where the Imagination Saves the Day da Disney - parte daquela campanha Year of a Million Dreams -, que como vocês bem lembram, já teve os pesados Beckham, Beyonce e Scarlett interpretando personagens infantis do naipe de Alice e Cinderela (a mais linda ever), todos fotografados pela toptoptop Annie Leibovitz.

Dessa vez, ninguém mais, ninguém menos que Gisele Bundchen aparece no papel de Wendy, enquanto Mikhail Baryshnikov (ai, me-da de escrever esse nome errado!) faz o Peter Pan, sob o título Where You Never Have to Grow Up.


Além desse, J.Lo e Marc El Cantante Anthony fazem Jasmine e Aladdin e Jessica Biel se monta de Pocahontas.
Digno!

sábado, dezembro 15, 2007

Paradise is Here

Essa semana saiu por aí que o Ike Turner - que ficou famoso por sentar o cacete na Tina, além de outros probleminhas com a polícia - subiu no telhado.
Acabei vendo no Ronald uma das últimas apresentações da tia, que hoje tá com 92 68 anos, em 2005 na Dinamarca.

Daí, achei aquela histórica apresentação da turnê Break Every Rule no Maracanã em 1988 pra 184 mil pagantes, que fez Tina Turner (nascida Anna Mae Bullock) entrar para o Guinness.

Ali no cantinho, então, dois videos de Tina no Rio.
Cuendem que no primeiro ela faz a gatinha marota no calçadão de Copa. Cuendem também o look, as botas, o make, o picumã e, claro, o vozeirão.

Adoro.